Você consegue imaginar a complexidade em administrar o controle de ponto de um hospital? Embora muitas pessoas ainda acreditem que os hospitais não são passíveis de gestão de ponto, saiba que existe sim a obrigatoriedade, inclusive, é uma demanda que exige total empenho.

Estamos falando de gerir diferentes e numerosas jornadas de trabalho, escalas flexibilizadas para cada tipo de profissional e, sobretudo, a dificuldade de monitorar a jornada de profissionais que acabam não trabalhando em horários fixados.

Portanto, falaremos de pontos como, jornada de trabalho máxima permitida, se os médicos devem bater o ponto e como a lei regulariza essas questões. Então, veja como um hospital realmente se beneficia do controle de ponto eficiente!

Como funciona o controle de ponto nos hospitais

Assumindo que um hospital, principalmente privado, é considerado uma empresa igual qualquer outra, devemos associar também a regra de que acima de 10 colaboradores é exigido o controle de ponto a partir de algum sistema autorizado.

E como bem sabemos, uma equipe médica e hospitalar excede e muito essa quantidade mínima, que é justamente o contrapeso que a gestão deve focar. Isso porque uma instituição de saúde trabalha de forma intensa, exaustiva, sete dias por semana e 24 horas por dia, sempre em funcionamento.

É por isso que elaborar a escala ideal em um hospital é fundamental para os processos terem êxito. Sendo assim, os gestores devem analisar a fundo maneiras de cobrir todos os postos de trabalho e em todos os horários, e estamos falando de muitos colaboradores.

Somado a isso está a exigência de controlar concisamente a jornada de cada profissional, para que o fechamento seja preciso. Isso que ainda nem falamos das faltas, que geram novas jornadas aos plantonistas, profissionais esses que não detêm uma jornada de trabalho específica, dificultando de forma imensurável a gestão de ponto.

Consegue, até aqui, compreender a complexidade por trás dessa administração? Já imaginou atender tudo isso sem o auxílio de um sistema que traga eficiência aos processos?

E se falarmos ainda que a gestão deve focar nos enfermeiros, faxineiros, cozinheiros, instrumentistas, radiologistas, anestesistas e recepcionistas, ajuda? Para desmistificar tudo isso, vamos abordar individualmente cada aspecto, confira!

2 passos para entender melhor esse universo complexo

1 – E os médicos, estão obrigados a efetuar o controle da sua jornada?

Essa pergunta é fruto de um cenário muito encontrado no âmbito hospitalar público, uma vez que os servidores públicos eram isentos de marcação. Então, nas instituições privadas, desde que com mais de 10 funcionários, é obrigatório a marcação do ponto, assim como em qualquer outra empresa.

Voltando um pouco aos hospitais públicos, o Governo Federal se pronunciou em julho de 2019, através do Projeto de Lei 544/19, dizendo que faria uma implementação gradual ao longo dos próximos 12 meses de um controle eletrônico de frequência, visando abranger cerca de 410 mil servidores.

Vale ressaltar que a obrigação do ponto eletrônico para os servidores é resultado da insistente cobrança do TCU (Tribunal de Contas da União). Outras instituições também estão na mira dessa mudança, como universidades federais, hospitais universitários e demais instituições sob responsabilidade do governo.

Sendo assim, por que não fazer da obrigação uma vantagem competitiva à sua instituição de saúde? Com maior controle das jornadas, horas extras, adicionais noturnos e tantas outras atribuições, que fazem diferença no fechamento das horas mensais.

2 – Não podemos esquecer do restante da equipe hospitalar

É imprescindível para a gestão hospitalar considerar todo e qualquer funcionário como parte inerente ao sucesso da instituição. Logo, assim como os médicos, todos os demais colaboradores estão obrigados a também controlarem suas jornadas de trabalho.

Em contrapartida, é justamente dessa grande carga de diferentes horários e escalas de trabalho, que surge, de fato, a dificuldade de controlar o ponto individual, a fim de montar o fechamento mensal seguro e livre de ações trabalhistas.

Por sua vez, já não basta mais contar com um sistema mediano, inflexível, ineficiente e atrasado, pois isso traria mais danos que benefícios.

É crucial ter um sistema tecnológico moderno, e não estamos falando apenas por oferecermos tal software, é só analisar tudo que foi dito aqui e ponderar as demandas da sua instituição, ou seja, é algo de caráter indispensável à sobrevivência do hospital.

Precisando de ajuda? A Símix pode auxiliar sua instituição!

A Símix é uma das poucas empresas que realmente possui um sistema próprio que viabiliza total flexibilidade, integração e resultados garantidos, estendendo nossas funcionalidades a todas as empresas, inclusive hospitalares, veja algumas funções:

1. Integração automática com diversos equipamentos de ponto;

2. Banco de horas avançado;

3. Interface fácil e intuitiva ao usuário;

4. Aplicativo para smartphone;

5. Portal web para gestores e funcionários;

6. Exportação para folha de pagamento;

7. Gestão de escalas, recurso essencial aos hospitais;

8. Oferece escalabilidade e adaptabilidade à empresa;

9. Além de contar com um suporte dedicado de qualidade.

Em vista disso, como se manter alheio ao controle de ponto especializado para sua instituição de saúde? Entre em contato para entender um pouco mais sobre como podemos realmente ser o diferencial para o crescimento do seu negócio!


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