Todos conhecemos a atual situação em que o Brasil se encontra, onde as oportunidades empregatícias são escassas. Os dias de hoje se diferem bastante de alguns anos atrás, onde existia um ciclo entre terminar a faculdade, entrar diretamente no mercado já empregado e seguir uma carreira profissional.

Por outro lado, o brasileiro é engenhoso e sabe lidar com as adversidades que o mercado impõe. Em vista disso, temos um quadro de profissionais completamente diferenciado, pois a necessidade de se firmar acabou obrigando à adoção de novos direcionamentos.

Ao passo em que a tecnologia nos permite alçar novos voos, diferentes perfis de jovens deixam de seguir uma carreira profissional, como de costume, para empreender.

Se você já ouviu falar em Startups, é hora de começar a compreender como esse é um mercado emergente e que muitos profissionais jovens buscam nesse modelo de negócio, finalmente se firmarem como os profissionais capacitados que são.

Entenda a relação entre o jovem empreendedor e as startups

os jovens e as startups

Se você ainda não sabe com exatidão o significado desse formato de empresa, vamos resumir.

A startup é um negócio formado por uma equipe multidisciplinar que tem como objetivo desenvolver algo ou um produto inovador em seu campo, com base em conceitos tecnológicos.

Uma de suas principais características é possibilitar a escalabilidade de um negócio de forma orgânica, sustentável e replicável. Aqui já começa a se formar a imagem que os jovens possuem sobre esse modelo de negócio.

Graças aos dados levantados pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups) podemos dimensionar com precisão esse cenário. Para você compreender esse universo, das empresas cadastradas nessa associação, cerca de 70% contam com um jovem empreendedor com idade entre 25 a 40 anos de idade a liderando.

Atualmente temos mais de 15 milhões de jovens em busca de começar uma carreira no empreendedorismo. Além disso, apenas no ano de 2017, cresceu consideravelmente o número de empreendedores com idade entre 18 e 35 anos.

Seja pela falta de oportunidade na área escolhida ou na busca por seguir uma tendência que mostra apenas crescimento, os jovens estão desenvolvendo seus próprios negócios.

Aliado a esse cenário estagnado no mercado brasileiro estão as startups, que ofertam possibilidades diversas de atuação. Isso é alavancado pela nova cultura tecnológica em que esses mesmos jovens surgiram.

Portanto, podemos concluir que existe certa intimidade nessa relação. Muito mais do que se tornar o proprietário de um negócio próprio, é aliar o útil ao agradável e preencher um gargalo encontrado no mercado.

Como encarar um conceito tão distinto e ao mesmo tempo novo?

Para alguns especialistas essa é uma questão temporária, onde o empreendedorismo é o resultado da falta de oportunidades no mercado convencional.

Por outro lado, é importante observar a gradual e massiva participação cada vez mais precoce de estudantes, recém-formados e profissionais que buscam se diferenciar, ter sucesso e seguir algo condizente com a relação recente entre o jovem e a tecnologia.

Para finalizarmos é essencial compreender que indiferente aos fatos relacionados a essa mudança, a realidade das startups e seus jovens empreendedores, assume um papel crucial na alavancagem e sucesso das empresas brasileiras!


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